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20/11
A 1.ª edição do evento, expôs negócios de vários empreendedores, comércio de arte local, e rendas coletivas que estimulam a valorização da negritude, conhecimento da cultura negra e comunidades quilombolas. A Feira tem o objetivo de criar um espaço afetivo que possibilite estratégias para o conhecimento e fortalecimento pessoal. Um espaço de representatividade e visibilidade para o debate sobre racismo estrutural e os desafios superados.
Evento realizado pela Prefeitura municipal e Diretoria de Cultura, em homenagem ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, teve manifestações artísticas e culturais que se estenderam até a noite.
O saldo da 1.ª Feira reflete-se em gratidão, para a Diretora de Cultura, Simone Telles, “existem muitos desafios para o negro na sociedade, é importante que sejam dados espaços para exercermos a libertação e o protagonismo negro”.
A Prefeita Kitty Guimarães ressaltou que é preciso valorizar e consumir produtos orgânicos e artesanais, conhecendo a história e luta da diversidade étnica de Taperoá, apreciando os autores da economia criativa e produções da cidade, que seguem fortes, superando o preconceito.
Renata Gabrielle, coordenadora da educação do campo quilombola, apresentou as pinturas dos alunos sobre a literatura negra estudada, promovendo a cultura negra na educação infantil, identificando a própria cor, cabelo e propriedades, como identidades, que estão sendo resgatadas, sobre um olhar de estima.
Os movimentos artísticos e culturais fizeram a festa com o Samba de Roda do Lamego e da Graciosa, Zambiapunga, Black Dance e Fanfarra Bamista.
Foram prestados os serviços em saúde de verificação de pressão arterial, glicemia; atendimento odontológico, limpeza e orientação da higiene bucal e orientação sobre a saúde da população negra
Escutamos todos os expositores, e nesta semana estaremos destacando seus trabalhos e opinião sobre o Novembro Negro da cidade, acompanhe!
Taperoá – Terra de Todos